Frase da semana:

"Aquele que aprende de Cristo, esvazia-se do próprio eu [...] e há silêncio na alma." (Ellen Gould White)

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Meditação Diária: "A Doce Calma do Amor"

Pois eu tenho a certeza de que nada pode nos separar do amor de Deus: nem a morte, nem a vida; nem os anjos, nem outras autoridades ou poderes celestiais; nem o presente, nem o futuro; nem o mundo lá de cima, nem o mundo lá de baixo. Em todo o Universo não há nada que possa nos separar do amor de Deus, que é nosso por meio de Cristo Jesus, o nosso Senhor. Romanos 8:38, 39, NTLH.

Mais uma vez, senti a velha punhalada de uma baixa autoestima. A minha paz de espírito andava perturbada; senti-me prostrada a noite toda. Na manhã seguinte, enquanto lia meu capítulo do Novo Testamento, os dois últimos versos eram o texto de hoje. Percebi como eram apropriados para meu estado de ânimo. Se eu realmente amasse a Jesus e sentisse Seu amor, então nada poderia tirar-me a paz. Eu precisava aplicar de novo Seu amor ao meu coração, não só à minha cabeça.

No momento em que eu digeria essa ideia, algumas palavras flutuaram em minha mente. A princípio, não consegui localizar sua origem: “a doce calma do amor”. Então, me lembrei do título do hino: “Paz” (Cantai ao Senhor, nº 268). Encontrando o hinário, copiei todas as estrofes, meditando nas palavras, em silêncio. Eu cantara esse hino a vida toda, mas aquelas últimas palavras do coro nunca haviam produzido uma reação. A doce calma do amor – o que era isso? O amor de Deus por mim seria tão forte, tão profundo, tão permanente? Não consigo compreender isso. E nada o separará de mim. Nada pode removê-lo. Comecei a sentir sua intensidade no coração. Deixei que essa doce calma do amor se derramasse sobre mim, me banhasse com seu calor e abundância. As lágrimas também foram abundantes, enquanto eu aplicava o amor do meu Papai celeste e de Jesus Cristo a mim mesma.

A segunda estrofe me falou profundamente: “Segurança sinto nas bênçãos da paz, e esta graça sempre hei de ter; os perigos, males, temores desfaz, e ilumina todo o viver.” E a última estrofe é muito relevante em minha situação atual: “Lá na glória, quando eu puder habitar sob as asas doces de um lar, para sempre vê-Lo o Autor desta paz! Só pensá-lo gozo me traz.”

Muito obrigada, Jesus, por Tua Palavra, que me faz pensar em Teu amor pessoal por mim. E graças Te dou pela doce calma do amor.

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